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Tumulto, isolamento e recuos: Haddad enfrenta Congresso hostil e governo dividido após pacote fiscal 4l2e2c

 Tumulto, isolamento e recuos: Haddad enfrenta Congresso hostil e governo dividido após pacote fiscal

A audiência pública na Câmara dos Deputados que deveria servir para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, esclarecer os aumentos de impostos, terminou em confronto e desordem. Um bate-boca com os deputados bolsonaristas Carlos Jordy (PL-RJ) e Nikolas Ferreira (PL-MG) expôs a crescente tensão entre o governo Lula e o Congresso diante das reações negativas ao novo pacote fiscal.

O embate ocorreu em meio a um cenário político já desgastado para o Executivo. Lideranças do Centrão, como os presidentes de União Brasil e PP — partidos que juntos controlam 109 deputados e 14 senadores — deixaram claro que não aceitarão aumento de tributos sem cortes expressivos de gastos por parte do governo. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também fez um alerta: “Sem o governo apresentar um mínimo dever de casa do ponto de vista do corte de gastos, isso não será bem-aceito. Não estou à frente da presidência da Câmara para servir a projeto político de ninguém.”

A crise se intensificou ainda mais após a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que deu dez dias para o Congresso explicar a criação de um possível “novo orçamento secreto” dentro do Ministério da Saúde. Parlamentares reagiram com indignação, acusando o Judiciário de interferência política. Em resposta, Hugo Motta anunciou a intenção de pautar o pedido de prisão de Alexandre de Moraes, engavetado desde a fuga da deputada Carla Zambelli (PL-SP). O episódio escancarou a fragilidade da articulação política do Planalto. Sem respaldo firme do presidente Lula, Haddad segue isolado na tentativa de ajustar as contas públicas, enquanto parte do governo resiste a discutir qualquer medida de austeridade. Nos bastidores, parlamentares são diretos: “quem pariu Mateus que o balance.”

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